Caiado relembrou anistias anteriores, como a concedida em 2011 a policiais e bombeiros de vários estados e a anistia de Juscelino Kubitschek, para exemplificar como o perdão pode ser um instrumento de pacificação.
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, defendeu na segunda-feira (25) a anistia para os envolvidos nos eventos de 8 de janeiro como estratégia para pacificar o Brasil. Em entrevista à Folha de São Paulo, Caiado comparou a situação atual com precedentes históricos de anistia, argumentando que tais medidas ajudaram a restaurar a calma em momentos críticos. Ele evitou criticar decisões do STF e enfatizou a necessidade de diminuir as tensões para assegurar a governabilidade do país.
Caiado relembrou anistias anteriores, como a concedida em 2011 a policiais e bombeiros de vários estados e a anistia de Juscelino Kubitschek, para exemplificar como o perdão pode ser um instrumento de pacificação. Ele expressou a complexidade de julgar intenções e insistiu na importância de acalmar o clima político e social como um meio para alcançar a estabilidade.
O governador destacou que a governabilidade se torna desafiadora com a continuidade das tensões e enfatizou que julgar baseado em intenções pode ser complicado, apoiando a ideia de que a anistia pode ser um caminho para superar as divisões e promover a união no país.
Por portal Novo Norte