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Coronavac ou Pfizer?

Tenho dito que, a bomba atômica foi a razão para estarmos em paz a um bom tempo. O seu poder de destruição e vários países com acessos, fez com que, procurassemos resolver as diferenças através da diplomacia, para não causarmos uma destruição do planeta terra. Apesar de que, a ganância, continua entranhada na maioria dos seres humanos e dos governantes poderosos que não se contentam com o que tem, e querem, cada vez mais, o domínio de tudo. A disputa econômica entre os países com ideologias comunistas versus os de capitalistas, faz com que, o espírito de guerra prevaleçam em seus pensamentos criando outros modelos de guerras. Muitos falam que, o virus Corona, foi criado em laboratório chinês para desestabilizar a economia mundial no intuito de dominar economicamente o mundo, tirando a supremacia da grande potência capitalista que são os Estados Unidos.

  • Você comunga com essa teoria?
  • Quem sou eu para lhe afirmar a essa pergunta com convicção. Mas parto do princípio de que, toda teoria deve ser pesquisada.
  • Acho que tem fundamento! Com essa segunda onda do virus no Brasil, onde voltamos ao patamar de mais de mil mortes diárias, procurei saber como está a contaminação na China.
  • E como está?
  • Wuhan, que foi o epicentro da pandemia, a vida voltou ao normal. E não é só isso, tornou-se um dos principais pontos turísticos da China.
  • Não quero acreditar! Devemos ir com cautelas, mas você tem razão. O mundo todo está passando por uma segunda onda e, o governo chinês conseguiu controlar a pandemia com sucesso.
  • Agora teremos a vacina. Você vai se vacinar?
  • Claro!
  • Qual você acha a melhor?
  • Não tenho esse tipo de conhecimento para lhe responder.
  • Vou tomar a Pfizer!
  • Eu vou pensar e analisar. Não sou nada simpático ao Dória. Acho que está a serviço de interesses escusos, mas de acordo com os filmes de ficção científica, para todo veneno o criador cria um antídoto para não morrer do próprio.
  • Então você vai de Coronavac?
  • Estou na dúvida! A Pfizer já levantou defunto, e aí?

Guto Sardinha