O Teatro do Sesi Macaé realiza uma super programação cultural neste mês de outubro, oferecendo atrações de primeira linha
Outubro chegou trazendo com ele as melhores atrações artísticas. É a cultura que continua em alta no Teatro do Sesi Macaé, comandando a boa programação para todos os gostos e idade, tanto adulto quanto infantil, oferecendo espetáculos de primeira linha.
Assim, a programação de outubro do Teatro do Sesi será aberta com a peça infantil ‘João o Alfaiate – Um Herói Inusitado’, no dia 19, às 16h. Os ingressos custam R$ 12 (inteira) e a classificação etária é livre.
Já nos dias 20 e 21, estará em cartaz o espetáculo adulto ‘Dona Coisa’, às 20h e 19h, respectivamente. Os ingressos custam R$ 22 (inteira) e a classificação etária é de 16 anos.
A programação vai prosseguir no dia 23 com o espetáculo de dança ‘A França dança aqui’, a partir das 19h. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e a classificação etária é de 16 anos.
Na sequência entra em cena a peça adulto ‘Os Cadernos de Kindzu’, no dia 25 às 20h. Os ingressos estão no valor de R$ 22 (inteira) e a classificação etária e de 16 anos.
E fechando o mês com chave de ouro, no dia 26, está marcado o show de Toquinho, às 20h. Os ingressos custam R$ 34 (inteira) e a classificação etária é de 16 anos.
‘João o Alfaiate – Um Herói Inusitado’
Novo espetáculo do Etc e Tal e com 16 indicações a Prêmios de Teatro para Infância e Juventude, o espetáculo infantil ‘João o Alfaiate – Um Herói Inusitado’ é a nova montagem do grupo, que revisita de forma inventiva um clássico dos irmãos Grimm mesclando pantomimas e histrionismo verborrágico. Em cena, o trio de atores do Etc e Tal esmiúça esta história do pequeno Alfaiate que esbraveja para o mundo sua valentia ao matar sete insetos pousados em sua refeição, num reino onde seres fantásticos apavoram a Vila Central. A notícia se espalha até chegar ao Rei; este, manda trazer o pequeno alfaiate, certo da existência de um grande herói, para a missão desafiadora de livrar o reinado dos diversos “temidos inesperados surpreendentes problemas reais”. Sem ter tempo de saber do que se trata, o Alfaiate se vê diante da missão. Distraído pela própria interpretação dos fatos e pela astúcia do Monarca, costura soluções nas situações diante das tarefas designadas para ele.
‘Dona Coisa’
O monólogo ‘Dona Coisa’ é uma comédia dramática que trará aos palcos o drama de uma mulher, dona de casa, que passa longas e repetidas tardes revivendo suas histórias enquanto espera cartas de um desconhecido cujo conteúdo ela julga inapropriado. Dona Coisa, personagem título, encontra em suas tardes de solidão consentida possibilidades de encontrar-se consigo mesma, reler suas lembranças e reviver momentos voluptuosos de encontros e desencontros que tenha vivido. Mas o que este conteúdo provoca em uma mulher que revive passagens de sua vida em tais cartas? Quem envia tais cartas?
‘A França dança aqui’: Volero e Mwana Africa’
As Cias francesas Favela Compagnie e Alpha Squadd trazem para o Brasil dois espetáculos imperdíveis. “Volero, Dialogue d’en Danseur” (Diálogo de um Dançarino), apresentado pelo coreógrafo Ghel Nikaido, explora as numerosas interpretações da vida, o que pode ser dito e o indescritível. Um espetáculo aberto a interpretações do que pode, deve e quer ser descoberto. “Mwana Africa, L’Enfant D’Afrique” (A Criança da África) traz as sensações da infância vivida no continente africano pelo coreógrafo Christ Francel, somadas aos conflitos causados por sua escolha pela arte.
‘Os Cadernos de Kindzu’
Com direção de Ana Teixeira e Stephane Brodt, o espetáculo ‘Os Cadernos de Kindzu’ conta a trajetória do jovem Kindzu, que para fugir das atrocidades de uma devastadora guerra civil, deixa sua vila e parte para uma viagem iniciática. Nela encontra outros fugitivos, refugiados e personagens repletos de humanidade que lhe farão viver experiências, ancoradas tanto na cultura tradicional do sudeste da África, quanto na vivência de um conflito devastador.
‘Toquinho, 50 anos de carreira’
A partir de 1966, ano da gravação do primeiro álbum, que o paulistano Antonio Pecci Filho começou a se fazer ouvir como cantor e compositor. Tanto que foi para celebrar os 50 anos de carreira fonográfica que Toquinho realiza o show ‘Toquinho, 50 anos de carreira’.
Para Toquinho, o violão passou a ser o prolongamento do próprio corpo. A cada dia dedica-se mais, como se o instrumento fosse um bebê recém-nascido, exigindo sempre cuidados aprimorados; e o instrumentista, um pai extremoso, ambos se completando, permitindo que a vida os confunda em madeira e pele, cordas e coração. Do bojo de seu violão, ele extrai o néctar capaz de garantir o lema de seus dias: “só tenho tempo para ser feliz”.