A Wood, empresa de consultoria e engenharia, entrou no mês de fevereiro com o pé direito. A empresa anunciou hoje (1º) que garantiu uma extensão de um contrato de US$ 80 milhões com a Equinor Brasil. O acordo prevê o fornecimento de soluções de manutenção e modificação para ativos offshore no campo de Peregrino, na Bacia de Campos. A extensão de dois anos baseia-se em uma parceria global e de longo prazo com a Equinor, onde a Wood apoia operações da petroleira no Reino Unido, Noruega e Brasil.
“Esta extensão reafirma a confiança de nossos clientes em nossa capacidade de atender e superar consistentemente as expectativas na entrega de projetos de engenharia brownfield. As modificações de manutenção e atualização entregues por nossa equipe prolongarão a vida útil desses ativos, essenciais para a segurança energética”, disse o presidente de operações da Wood nas Américas, Shawn Combden (foto principal).
A Wood continuará a fornecer soluções de manutenção para otimizar as plataformas de cabeça de poço Peregrino e a unidade flutuante de armazenamento e transferência de produção (FPSO) do campo, fornecendo suporte de engenharia, pré-fabricação e equipamento, instalação offshore, comissionamento e recuperação (TAR). O contrato reembolsável é apoiado por 500 funcionários. Durante a próxima campanha de manutenção com início previsto para maio de 2024, a equipe ficará baseada em um flotel offshore para aumentar os níveis de produtividade.
“Nosso relacionamento de oito anos com a Equinor no Brasil é construído sobre um histórico bem estabelecido de conhecimento de ativos e confiança mútua. Nosso compromisso com a excelência, foco incansável em operações seguras e dedicação inabalável para entender as necessidades em evolução de nossos clientes foram fundamentais para garantir essa vitória”, disse o gerente geral da Wood para o Brasil, Hugues Corrigan (foto acima, à direita).
Ainda falando sobre Peregrino, conforme noticiamos ontem (31), o campo teve avanços recentes na automação das operações de perfuração. Nesse sentido, as tecnologias digitais da empresa SLB para automação de superfície, perfuração autônoma no fundo e perfuração direcional foram combinadas para permitir que 99% de uma seção de 2,6 quilômetros fosse perfurada em modo de controle autônomo.