Dados são do 17º Anuário de Segurança Pública
Durante a presidência de Jair Bolsonaro, o Brasil registrou queda expressiva no número de mortes violentas intencionais e atingiu o menor patamar em 12 anos. Os números destroem a narrativa da esquerda de que as políticas pró-armas do ex-presidente teriam aumentado a violência no país e demonstram que o que houve foi justamente o contrário.
Dados, divulgados no 17º Anuário de Segurança Pública, mostram que em 2022 houve 47.508 vítimas de homicídios dolosos, latrocínios, lesão corporal seguida de morte e mortes por intervenção policial, com uma queda proporcional na taxa de 24 para 23,4 por cada 100 mil habitantes entre 2021 e 2022.
Apesar de uma pequena alta no crime de lesão corporal seguida de morte, os homicídios dolosos, que constituem a maior parcela das mortes violentas intencionais, tiveram uma redução de 2,2%. As mortes por intervenção policial também diminuíram em 1,4%, totalizando 6.430 casos.
As regiões Nordeste e Norte apresentaram as maiores reduções de mortes violentas, com quedas de 4,5% e 2,7%, respectivamente. Em contraste, o estado mais violento do país é o Amapá, com uma taxa de 50,6 mortes violentas intencionais por 100 mil habitantes, mais do que o dobro da taxa nacional.
Apesar dessas quedas, o país ainda responde por cerca de um quinto dos homicídios globais, destacando a necessidade contínua de medidas de segurança pública eficazes. Adicionalmente, os números revelam que ainda há 9.479 mortes em 2022 que precisam ser esclarecidas.
Veja os números:
Anuário completo: https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2023/07/anuario-2023.pdf
Por portal Novo Norte
