O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) fez um discurso nesta quarta-feira (17) no plenário do Senado Federal, onde prestou solidariedade ao ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e seu filho, Donald Trump Jr. Flávio comparou o atentado sofrido por Trump com a facada que quase matou seu pai, Jair Bolsonaro, em 2018. Ele afirmou que ambos os ataques foram orquestrados por militantes da extrema-esquerda, movidos por ódio político.
Flávio Bolsonaro criticou duramente a mídia, acusando-a de fomentar o ódio contra líderes conservadores ao rotulá-los com termos como fascista e nazista. Segundo ele, a mídia distorce fatos e cria narrativas que desumanizam adversários políticos, contribuindo para um clima de intolerância. O senador mencionou um artigo da Folha de S.Paulo que torcia pela morte de Bolsonaro como exemplo de discurso de ódio.
O senador também refletiu sobre a intervenção divina nos atentados contra seu pai e Trump, afirmando que Deus protegeu ambos nos momentos críticos. Ele ressaltou que esses episódios deveriam servir de lição sobre os perigos da intolerância política e a importância da liberdade de expressão.
Por fim, Flávio Bolsonaro defendeu o direito ao armamento civil e criticou propostas de regulação das redes sociais, que ele considera censura. Ele argumentou que a internet livre é essencial para a democracia, permitindo que a população tenha acesso a informações verdadeiras e se manifeste contra injustiças e abusos de poder.