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Recursos via Ministério de Turismo podem alavancar investimentos do setor em Macaé

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Guilherme Abreu, presidente do Macaé CVB; Marcelo Álvaro, ministro de Estado do Turismo; José Antonio Saud, presidente do FC&VB-SP e Marco Navega, presidente do FC&VB-RJ

O presidente do Macaé Convention & Visitors Bureau (CVB), Guilherme Braga de Abreu, almoçou com o Ministro de Estado do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, durante a participação de ambos na ABAV EXPO 2019. O resultado da conversa traz esperanças para o desenvolvimento do turismo no município.

“Participamos de um almoço no dia 25 com o ministro que, em rápidas palavras, comentou sobre as novas iniciativas voltadas para o Turismo do governo do presidente Jair Bolsonaro, entre elas o Prodetur + Turismo e o Fungetur”, informou o presidente, revelando que os recursos já liberados pelo Fungetur vão de R$ 27 mil a quase R$ 5 milhões, com prazos bem longos, taxas muito baixas e carência, para mais de 60 projetos em todo o Brasil.

O momento que Macaé se encontra é muito favorável à ampliação do Turismo de negócios e de lazer. O município foi classificado recentemente como categoria A no Mapa do Turismo Brasileiro junto a apenas outras 6 cidades no Estado do Rio de Janeiro.

O Ministério do Turismo classificou o país inteiro e outorgou um certificado de conformidade para o município de Macaé, um certificado para o Conselho Municipal de Turismo de Macaé e a certidão do conselho regional de Turismo da Costa do Sol, único conselho regional a receber esta certidão dentre as 12 regiões Turísticas do Estado do Rio de Janeiro.

“Resumindo, estamos todos aptos (governo Municipal e empresários associados ao Convention Bureau) a solicitarmos financiamento dentro dos programas elencados acima. O Fungetur é específico para iniciativa privada, com correção de 4 a 6% ao ano para projetos de até 10 milhões”, confirma Abreu.

Já o Prodetur + Turismo é uma fonte de recursos administrada pelo BNDES, através de seus agentes financeiros, para atender projetos dos setores público e privado, com correção de 11 a 12% ao ano podendo ser utilizados para obras de infraestrutura como saneamento básico, reforma de praças, sinalização Turística, asfaltamento, estradas, parques, píer marítimo, além de construção de hotéis, parques temáticos e outros.

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