A prefeitura de Macaé solicitou à Justiça apoio para executar “medidas coercitivas mais severas”, para evitar a quebra da quarentena, em desrespeito as regras de isolamento social determinadas pelo decreto municipal 066/2020 assinado pelo prefeito Dr. Aluízio no último dia 6, para enfrentamento ao contágio local do Coronavírus.
O pedido foi protocolado pela Procuradoria Geral do Município e reforça o pedido da presença de força policial em locais onde ocorrem a aglomeração de pessoas, promovendo assim a quebra da quarentena.
“Fomos novamente à Justiça, solicitando maior apoio para evitar aglomerações, inclusive com a força policial”, escreveu o prefeito Dr. Aluízio.
A medida precisou ser adotada pelo município após a divulgação de vídeos que registram a realização de bailes funks em comunidades da cidade.
Desde a semana passada, a prefeitura criou força-tarefa, liderada pela secretaria municipal de Ordem Pública, que fiscaliza o funcionamento de estabelecimentos comerciais que não pertencem a lista de liberações a restrições, definida pelo decreto municipal 066/2020.
Até hoje, a cidade registra 278 casos confirmados de COVID-19, 90 já recuperados e 15 óbitos.
Atualmente, pode funcionar em Macaé:
Hospitais e clínicas;
Farmácias;
Mercados e supermercados;
Postos de combustíveis;
Padarias;
Bancas de jornais e revistas;
Petshops;
Mercado de Peixes;
Clínicas, consultórios e laboratórios das 7h às 13h;
Lojas de material de construção das 13h às 18h;
Lojas de materiais de informática das 13h às 18h;
Borracharias e oficinais mecânicas das 10h às 18h.
Feira do Produtor (Feira da Roça) aos sábados, das 5h às 10h, na Rua Manoel Joaquim dos Reis;
Óticas das 10h às 16h com até sete funcionários;
Salões de cabeleireiro e barbeiros das 10h às 16h, com até sete funcionários, exclusivamente com horário marcado e sem espera presencial