Ministro restringiu visitas ao ex-ajudante de ordens de Bolsonaro
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou restrições nas visitas ao tenente-coronel Mauro Cid, que está detido desde 3 de maio. A partir de agora, somente a defesa, os filhos e a esposa do ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) terão permissão para visitá-lo, conforme a decisão anunciada em 19 de junho.
Conforme relatado pela revista Veja, a medida também afetará o pai de Cid, o general Mauro Lourena Cid, que costumava ser um visitante assíduo no Batalhão de Polícia do Exército em Brasília. O general agora precisará obter uma autorização prévia de Moraes para poder visitar seu filho.
Moraes solicitou ao Exército uma relação das pessoas que estiveram com Cid desde sua prisão. Essa ação foi tomada após a revista Veja revelar, no dia 15 de junho, que a Polícia Federal (PF) encontrou mensagens no celular de Cid que indicavam o compartilhamento de um documento contendo instruções para a declaração de um suposto Estado de Sítio em resposta a “decisões inconstitucionais do STF”.
Por portal Novo Norte