A exigência de autorização para segurar cartazes religiosos em Chapin, Carolina do Sul, surpreendeu Ernest Giardino. Ao exibir mensagens de fé em uma calçada pública, ele foi abordado por um policial que informou sobre a nova regra. A exigência inclui um limite de 30 minutos e troca de local a cada 15 minutos, fato que causou indignação no morador.
A medida foi imediatamente contestada pelo First Liberty Institute (FLI), que enviou uma carta à prefeitura de Chapin. No documento, o FLI classificou a imposição como inconstitucional e destacou que a Primeira Emenda dos EUA garante o direito à liberdade religiosa e de expressão, especialmente em espaços públicos.
Para o conselheiro sênior do FLI, Nate Kellum, o governo não pode exigir permissão para expressões religiosas em locais públicos. Ele afirmou que a portaria da cidade é restritiva demais, violando a Constituição, e que essa limitação precisa ser revogada para proteger o direito dos cidadãos à livre expressão.
Na notificação enviada à cidade, o FLI fixou o prazo até 12 de novembro de 2024 para uma resposta oficial. O instituto exige que a prefeitura garanta a liberdade de Giardino e de outros cidadãos de manifestarem sua fé sem restrições em locais públicos de Chapin.
Com informações de Gospel Prime.