A Petrobras informa nesta manhã de 29 de junho de 2020, que o Conselho de Administração da sua subsidiária Transpetro, aprovou a criação de um Programa de Desligamento Voluntário (PDV) exclusivo para seus funcionários.
De acordo com o comunicado da Petrobras, o PDV é uma importante ferramenta de gestão de efetivo, sendo mais uma medida com foco na redução de custos, a fim de reforçar a resiliência dos negócios da companhia.
O programa de demissão voluntária na Transpetro tem uma estimativa de retorno (custo evitado de pessoal menos o desembolso com indenizações) de R$ 552 milhões até 2025 e visa promover a adequação do efetivo marítimo às ações de gestão ativa da frota.
Segundo a Petrobras, os desligamentos na Transpetro estão previstos para ocorrer entre setembro de 2020 e julho do ano que vem e estão estimados em cerca de 557 marítimos.
“A Petrobras reforça o seu compromisso com a transparência e o respeito a todos os seus empregados e de suas subsidiárias. A companhia busca criar condições para que os profissionais façam a melhor escolha, mantendo sempre o seu comprometimento com a ética, a transparência e com os mais elevados níveis de segurança e eficiência das operações.” diz a estatal por meio de nota
A primeira venda da Liquigás já havia sido vetada pelo CADE depois que o órgão declarou “complexa” a negociação com o grupo Ultra. Ainda na gestão de Pedro Parente na Petrobras, A operação de R$ 2,8 bilhões foi fechada em 2017 e em março de 2018 foi vetada pelo órgão, ocasionado uma multa superior a R$ 200 milhões e provocou uma alteração na nova proposta de venda.
A Petrobras anunciou em novembro do ano passado a venda da Liquigás para o grupo formado pela Copagaz, Itaúsa e Nacional Gás Butano. De acordo com a companhia, a oferta do consórcio de R$ 3,7 bilhões foi a melhor feita pela participação na distribuidora.