Segundo a revista Veja, só na Venezuela e em Cuba, o petismo enterrou cerca de 11 bilhões de reais.
Para altos caciques do PT, a farra do dinheiro público gasto com empreiteiras em obras em países socialistas foi algo normal. É o que sinaliza a fala da ex-ministra do Planejamento Miriam Belchior. Ela foi escalada para tentar defender o “legado” do ex-presidiário Lula.
Vale lembrar que empreiteiras beneficiadas pelo “esquema” caíram na malha anti-corrupção da Polícia Federal e Ministério Público Federal na Lava-jato, que prendeu executivos e fizeram com que eles devolvessem parte do dinheiro roubado, e o fato dos processos contra o chefe Lula ter sido descondenado pelo STF não apaga isso.
Segundo a revista Veja, só na Venezuela e em Cuba, o petismo enterrou cerca de 11 bilhões de reais. No início do ano, Gustavo Montezano, chefe do BNDES, revelou que o banco convivia com seguidos calotes dos países parceiros do petismo. Segundo as investigações, as operações geraram lucros para as empreiteiras e propinas para que o PT tentasse se perpetuar no poder aqui no Brasil.
“No caso de empréstimos para outros países, são financiamentos para empresas brasileiras realizarem obras no exterior. Não é financiamento direto para outros países, a gente não empresta para eles e pronto. Não, a gente só empresta se as nossas empresas, as empresas brasileiras, forem realizar as obras, que é a modalidade chamada exportação dos serviços de engenharia”, disse Belchior, ao tentar defender o indefensável.
Por Portal Novo Nortel