O Brasil acaba de ultrapassar a marca de 14 gigawatts (GW) de potência operacional da fonte solar fotovoltaica, segundo a ABSOLAR

Após o Governo Federal reduzir tarifas de importação de produtos de energia solar, pela primeira vez, a geração de energia solar no Brasil supera hidrelétrica de Itaipu.

Nos últimos meses, também com a sanção da Lei n° 14.300/2022 pelo Governo Federal, que criou o marco legal da geração própria de energia, fazendo justiça aos produtores individuais de energia, espera-se um crescimento acelerado este ano nos sistemas solares em operação no Brasil, em decorrência do aumento nas tarifas de energia elétrica geradas por outras fontes mais caras.

A fonte solar já trouxe ao Brasil mais de R$ 74,6 bilhões em novos investimentos e gerou mais de 420 mil empregos acumulados desde sua popularização. Foi evitada ainda a emissão de 18,0 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.

Além de competitiva e acessível, a energia solar é rápida de instalar e ajuda a aliviar o bolso dos consumidores, reduzindo em até 90% seus gastos com energia elétrica.

As usinas solares de grande porte geram eletricidade a preços até 10 vezes menores do que as termelétricas fósseis emergenciais ou a energia elétrica importada de países vizinhos atualmente, duas das principais responsáveis pelo aumento tarifário sobre os consumidores, além do principal motivo, que foi o congelamento de preço da energia para obter vitória eleitoral do PT em 2010, preço que até hoje o consumidor paga após não subsidiar mais a fonte (os preços se elevaram rapidamente).

Por fim, as ações do Governo do Brasil garantiram que 2021 ficasse marcado por conquistas e avanços no setor elétrico brasileiro.

Matriz energética renovável brasileira está em 84%, muito acima da média mundial de 27%.

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