O NOME É ESTRANHO PRA VOCÊ? Quando a pandemia se instalou nos Estados Unidos, uma revolução silenciosa foi finalmente consagrada na intimidade dos banheiros dos norte-americanos: o bidê tomou o trono. As vendas explodiram no país, e muitas lojas esgotaram seus estoques. O bidê clássico, criado na França no final do século 17, nunca pegou nos Estados Unidos apesar de inúmeras tentativas. Soldados americanos na Segunda Guerra Mundial foram apresentados à novidade ao frequentar prostíbulos na Europa, o que acabou associando o vaso a práticas pouco nobres e também à higiene feminina o bidê era usado como contraceptivo e para limpeza de menstruação. Mas o assento com chuveirinho acoplado tem história nos EUA. Em 1928, John Harvey Kellogg, o mesmo do cereal Kellogg, patenteou uma versão similar e, em 1964, outro americano tentou emplacar algo parecido para tratar hemorróidas, ambos sem sucesso. A ideia acabou aprimorada pelos japoneses décadas depois. Na pandemia ele retornou!
MÚSCULOS. Aqui em Macaé as academias retornaram com todos os protocolos de segurança exigidos por decreto municipal. Porém acredita-se que só 30% dos alunos retornaram. Nos boxes de Crossfit a mesma coisa. Quem pensou que logo o povo retornaria com tudo se enganou. Muita gente ainda tem receio e está faltando grana pra investir no corpinho.
TRÂNSITO. Nada ainda no mundo está normalizado. Mas boas maneiras e educação nas ruas está faltando por aqui. Pessoal acha que passear de carro, não sinalizar nas entradas e outras atrocidades é algo normal. Não! O mundo ainda não está normal. Ainda mais atitudes como essas.
UM LUXO! Um apoiador do presidente Jair Bolsonaro o “presenteou” com uma égua, na manhã desta quarta-feira (9), em Brasília (DF). Em um vídeo compartilhado nas redes sociais, o simpatizante explica a Bolsonaro que estava com o animal em um caminhão e aguardava somente o aval de sua Segurança Institucional para presenteá-lo.
MODA. Enquanto o calor prevalece por aqui, na Europa já começam os lançamentos de outono/inverno 2021. A aposta são tecidos coloridos estilo década de 70, onde misturar tudo era como “bater o armário de roupas no liquidificador”. As estampas estão em alta. As cores vivas estilo neon estão gritando em cada desfile. E é de lá que chega o cheirinho de beleza pra cá. Sorte que o povo brasileiro é criativo: Sabe incrementar uma blusinha básica com algum acessório, mesmo que preto e branco.