Nesta segunda-feira (12), a Assembleia Nacional da Venezuela controlada pelo ditsador Nocolás Maduro deu um passo rumo ao controle das redes sociais. O presidente do órgão, Jorge Rodríguez, anunciou que pretende aprovar uma alteração na “Lei Contra o Ódio”. A justificativa é “defender a população contra expressões de ódio e terrorismo nas plataformas online”.
Brasil pode seguir exemplo autoritário de Maduro
O plano de regulamentar as redes sociais na Venezuela pode ter eco no Brasil, onde figuras como Lula e o ministro do STF Alexandre de Moraes já demonstraram interesse em medidas similares. A proposta venezuelana é mais uma ferramenta do regime ditatorial de Maduro para silenciar as críticas ao governo, principalmente após as eleições fraudulentas naquele país, seguindo um caminho que o PT parece querer trilhar.
Medidas vão além das redes sociais
O pacote de leis proposto na Venezuela não se limita às redes sociais. Também há previsão de criar uma lei para regular ONGs e outra para punir o que chamam de “fascismo”. O objetivo é claro: calar vozes de oposição e impedir qualquer crítica ao governo. A regulamentação deve ser votada nas próximas sessões da Assembleia.
Pressão internacional cresce contra ditadura venezuelana
A tentativa de controlar as redes sociais não passou despercebida. Organizações internacionais e defensores dos direitos humanos já começaram a pressionar a Venezuela, denunciando a medida como mais um ataque à liberdade de expressão. No entanto, a resposta do governo ditatorial de Maduro tem sido de total desprezo pelas críticas.
Autoritarismo se espalha pela América Latina
A situação na Venezuela acende um alerta sobre a expansão do autoritarismo na América Latina. Com líderes como Maduro promovendo censura e controle sobre as mídias, outros países da região, incluindo o Brasil, podem seguir o mesmo caminho, caso não haja uma forte resistência. A democracia está em risco.