Em outro momento, Pimenta sugeriu que o governo deveria focar em uma área específica para obter resultados concretos, mas admitiu que ainda não sabe qual seria essa área.
Enquanto o sofrimento dos gaúchos frente as enchentes no Rio Grande do Sul parece um drama sem fim, a condução do governo Lula está mais para comédia pastelão, com direito a um Ministro-Trapalhão como pretensa estrela principal. Durante uma reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (Conselhão) nesta quinta-feira (16), Pimenta afirmou que não sabe “nem para que lado se mexer” para iniciar a reconstrução do estado. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nomeou Paulo Pimenta (PT) como ministro extraordinário de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul na quarta-feira (15).
Paulo Pimenta descreveu a situação no Rio Grande do Sul como “cenário de guerra” e destacou a complexidade do desafio. “Eu acho que, quando a gente fala da maneira que eu estou falando, a gente não sabe nem para que lado se mexer. Eu estou mais ou menos assim no momento. Cada hora aparece um problema novo numa área”, declarou o novo ministro.
Em outro momento, Pimenta sugeriu que o governo deveria focar em uma área específica para obter resultados concretos, mas admitiu que ainda não sabe qual seria essa área. “Não sei exatamente que área seria essa, mas se a gente pudesse pensar uma estratégia de uma ação para alguma coisa que pudesse mobilizar o esforço para ajudar a resolver uma situação, seria muito importante”, afirmou.
A nomeação de Pimenta tem como principal função articular as ações das diferentes pastas, do governo estadual e das prefeituras. Segundo a CNN Brasil, a ideia de Lula é que a pasta temporária no Rio Grande do Sul funcione até o final do ano, em moldes semelhantes à casa de governo em Roraima, que atende povos indígenas em crise humanitária.
Por portal Novo Norte