Farmacêutica anunciou resultados positivos, mas médicos alertam que é preciso cautela para analisar o impacto que os remédios causam ao atacar as placas de proteína beta-amiloides no cérebro
A mãe da psicóloga Daniela Grolli tinha 62 anos quando começou a ter episódios de esquecimento. Lembrar de tarefas do dia a dia ou dos compromissos da família foi ficando cada vez mais difícil, mas foi só alguns anos mais tarde, com 67 anos, que Jocelira Grolli foi finalmente diagnosticada com a doença de Alzheimer. Alguns meses depois, no começo de 2022, ela fez exames complementares e começou a receber medicamentos específicos para tratar seus sintomas.
Embora mais de 55 milhões de pessoas em todo o mundo convivam com a doença, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), os medicamentos atuais, como os que Jocelira toma, não agem diretamente nos mecanismos que causam a doença. Atualmente, os remédios disponíveis no Brasil têm o papel de retardar a progressão dos sintomas.
Leia a íntegra em: https://www.agenciaeinstein.com.br/texto/medicamentos-experimentais-contra-alzheimer-podem-reduzir-declinio-cognitivo-no-inicio-da-doenca/
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Por Patrícia Figueiredo, da Agência Einstein