Apesar da fiscalização do Procon, a população vêm sentindo os preços abusivos em alguns produtos
Apesar do Procon ter fiscalizado alguns supermercados no mês passado, após inúmeras reclamações, a população macaense ainda vêm sentindo o impacto do preço abusivo cobrado em alguns produtos de necessidades básicas, como arroz, leite, carnes, entre outros.
“É um absurdo ver supermercados aproveitando dessa situação para nos prejudicar. Somos seis em casa, eu, meu esposo, três filhos e crio um sobrinho e, esse aumento, faz pesar ainda mais no bolso”, revela Elizângela.
No início do mês passado, os canais de comunicação da Procuradoria Adjunta de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) receberam denúncias sobre os abusos em diferentes supermercados da cidade e, o órgão, compareceu a esses para esclarecimentos e com o intuito de coibir esses preços.
Entretanto, nem todos têm obedecido às regras e elevando preços que compõem, inclusive, a Cesta Básica Nacional, indo na contramão e fortalecendo ainda mais a crise econômica acerca da pandemia do coronavírus, onde muitas pessoas precisaram parar de trabalhar por segurança.
“Tenho saído de casa para fazer compras de 15 em 15 dias e, até notei que houve uma regularidade quanto ao preço cobrado em algumas mercadorias, mas tem outros produtos que estão com o preço acima do normal. Arroz de marca barata, com preço altíssimo. Não estamos no momento disso”, ressalta Ângela Fontes.
Aos consumidores que desejarem questionar ou denunciar essa abusividade, basta entrar em contato com o Procon Macaé pelo e-mail procon@macae.rj.gov.br ou através do Aplicativo MacaeApp (disponível para IOS e Android).