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Macaé tem a maioria das praias própria para o banho

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Praia do Pecado, uma das que mais atraem banhistas na cidade, está na lista das que estão liberadas para o banho em Macaé - Wanderley Gil

Pecado, Cavaleiros, Campista, Forte, Imbetiba e Lagomar apresentaram bons índices, segundo as análises feitas no último dia 28, pelo Instituto Estadual do Ambiente

Para muitos macaenses, as praias da cidade são a principal opção de lazer, principalmente durante o verão. Apesar dos benefícios que o banho de mar pode trazer ao corpo e a mente, é preciso sempre estar atento as condições da água. Para manter os cidadãos informados, o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) divulga regularmente os boletins de balneabilidade de todo o estado, inclusive os de Macaé.

O mais recente foi divulgado essa semana. Com base nas análises feitas no último dia 28, Macaé tem cinco praias próprias para o banho. Chama atenção que uma das que entraram nessa lista é a do Forte, uma das que vêm apresentando índices ruins ao longo dos últimos anos. A última vez que esteve balneável foi em junho de 2017.

Além dela estão liberadas as praias do Pecado, Cavaleiros, Campista e Lagomar. Já a Imbetiba tem restrições e os frequentadores devem evitar o trecho da Avenida Elias Agostinho, número 500.

Seguem impróprias para o banho, segundo o Inea, as praias da Barra, Aeroporto e Barreto.

Já no município vizinho de Rio das Ostras, que recebe um grande número de turistas essa época do ano, apenas as praias do Cemitério (altura da Rua da Boca da Barra, número 248) e Joana estão impróprias. O banho está liberado na Tartarugas, Centro, Areia Negra, Remanso, Costazul e Mar do Norte.

Já as lagoas da região (Imboassica, em Macaé, de Carapebus e de Iriri (Coca-Cola), em Rio das Ostras) não tiveram as amostras coletadas. O último boletim divulgado foi no início de outubro de 2019.

Vale ressaltar que a população deve evitar o banho nos locais que tiveram os índices reprovados, já que o contato com águas contaminadas por esgoto doméstico pode expor os banhistas a bactérias, vírus e protozoários. As pessoas devem evitar também entrar na água em pontos próximos à saída da galeria de águas pluviais ou canais de drenagem.

A orientação é para que os banhistas também evitem entrar no mar, pelo menos, nas 24 horas após as chuvas. Segundo o órgão, tais mudanças climáticas podem interferir na qualidade da água.

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