O petista está em Nova York para participar da 78ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU)
Ao ser liberado do hotel de luxo onde estava acomodado em Manhattan, nos Estados Unidos, para cumprir sua agenda no último domingo (17), o presidente Lula (PT) foi alvo de hostilidades proferidas por compatriotas, que o acusaram de ser um “ladrão”, “comunista” e “cachaceiro”. A presença do petista em Nova York estava relacionada à sua participação na 78ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU). Em vídeos que circulam nas redes sociais, observa-se o momento em que Lula é abordado pelos brasileiros enquanto é protegido por sua equipe de segurança e se encaminha rapidamente em direção ao veículo.
No decorrer de sua estadia nos Estados Unidos, Lula foi recebido na noite do sábado passado (16), após sua participação na Cúpula do G77 + China, que ocorreu em Havana, a capital de Cuba, onde manteve uma reunião privada com o líder cubano, Miguel Díaz-Canel. Em seu discurso no G77, Lula condenou o embargo econômico imposto a Cuba pelos Estados Unidos e, de forma não programada, realizou uma “visita pessoal” ao ex-ditador cubano, Raúl Castro.
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Conforme informado pela assessoria de comunicação do Palácio do Planalto, o presidente Lula tem uma reunião agendada com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, na próxima quarta-feira (20), coincidindo com sua participação no lançamento de um programa do governo norte-americano em conformidade com a Agenda 2030 da ONU. Este será o segundo encontro entre os presidentes desde que Lula iniciou seu terceiro mandato, tendo se reunido anteriormente em fevereiro, quando discutiram estratégias de combate às mudanças climáticas.