As falas do petista indicam seu egoísmo ao querer ser atribuído como o pai de todas as ideias no atendimento às vítimas, numa tentativa de reverter a queda de sua popularidade e a aprovação do governo, que atingiu o menor nível desde fevereiro de 2023, conforme apontado pela pesquisa Genial/Quaest.
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) convocou, na noite de segunda-feira (13), uma reunião com todos os ministros para discutir a situação do Rio Grande do Sul, que enfrenta a maior catástrofe natural de sua história. No encontro, Lula deu um “puxão de orelha” na equipe e pediu cautela na comunicação pública.
“Cada ministro que for falar, e cada ministra, tentar falar sempre a mesma coisa que está acontecendo. Não ficar dizendo coisa que não está acontecendo ou ficar inventando coisa que ainda não discutiu”, enfatizou Lula. A reunião visou alinhar as ações do governo em resposta à tragédia que já resultou em 147 mortos, 806 feridos e mais de 538 mil desalojados em 450 cidades.
O presidente agradeceu aos ministros pelo esforço e destacou o apoio dos voluntários. Ele também pediu que as ideias sejam convertidas em políticas reais: “Uma ideia é um instrumento de conversa no governo para que a gente transforme a ideia em uma política real. Não é cada um que tem uma ideia sai falando sua ideia”.
Lula atribuiu os estragos às “pessoas que não cuidaram das comportas” e afirmou que tratará dessa questão no futuro. O governo apresentará uma discussão nacional para resolver definitivamente as enchentes em Porto Alegre e na região metropolitana.
As falas do petista indicam seu egoísmo ao querer ser atribuído como o pai de todas as ideias no atendimento às vítimas, numa tentativa de reverter a queda de sua popularidade e a aprovação do governo, que atingiu o menor nível desde fevereiro de 2023, conforme apontado pela pesquisa Genial/Quaest.
Por portal Novo Norte