Publicada no Diário Oficial da União (DOU), a medida restringe atividades religiosas dentro das penitenciárias, especialmente o proselitismo religioso.

Uma resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP), vinculado ao Ministério da Justiça no governo Lula, está gerando intensa insatisação ao proibir o evangelismo em presídios. Publicada no Diário Oficial da União (DOU), a medida restringe atividades religiosas dentro das penitenciárias, especialmente o proselitismo religioso, levando a duras críticas e manifestações de descontentamento por parte de autoridades e comunidades evangélicas.

Esta decisão foi recebida com forte desagrado por parlamentares cristãos, que consideram o impedimento do evangelismo nas prisões como um golpe contra a liberdade religiosa e o direito de disseminar a fé. O deputado federal Messias Donato (Republicanos-ES) expressou sua indignação nas redes sociais, destacando a importância da propagação da mensagem religiosa para aqueles que necessitam de arrependimento e perdão.

As Frentes Evangélicas da Câmara e do Senado também prometeram uma resposta enérgica diante dessa medida, evidenciando o impacto significativo que a resolução do CNPCP tem sobre as comunidades religiosas e o debate em torno da liberdade de expressão e crença nos presídios brasileiros.

Por portal Novo Norte