Tribunal Permanente dos Povos (TPP) é uma instância de opinão criadora de narrativas da esquerda, não um tribunal
Inconformada com as sucessivas derrotas em tribunais internacionais, a esquerda articula uma nova narrativa contra o presidente Jair Bolsonaro. Depois que o Tribunal de Haia disse que as denúncias sobre Covid-19 estão fora de sua jurisdição, a esquerda quer “denunciar” Bolsonaro em um tribunal que, na verdade, nem é um tribunal.
Agora, movimentos de extrema-esquerda querem que o Tribunal Permanente dos Povos (TPP) “julgue” o presidente da República do Brasil. O problema é que o desconhecido TPP não é sequer um tribunal de verdade, além de não haver o que julgar. A investida está sendo promovida por quatro “puxadinhos” do PT: Comissão de Defesa dos Direitos Humanos Dom Paulo Evaristo Arns (Comissão Arns), a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), a Coalizão Negra por Direitos e a Internacional de Serviços Públicos (PSI).
O TPP é um “tribunal” de opinião e seus atos não têm efeito condenatório do ponto de vista jurídico, apenas de propagar narrativas contra agentes políticos,
Denúncia é por uma suposta ocorrência de violações e crimes contra a humanidade cometidos pelo Presidente da República Jair Messias Bolsonaro e seu governo, atingindo populações negras, povos indígenas e trabalhadores da área de saúde ao longo da pandemia de Covid-19, narrativa já desmentida pelas autoridades jurídicas brasileiras.
Por Portal Novo Norte