Escritor macaense lança 13º livro em Paraty

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Escritor Paulo Emílio Azevedo vai lançar sua obra na 16ª edição da FLIP (Festa Literária Internacional de Paraty), em 28 de julho

Mais uma vez macaense ganha evidência no cenário literário. Trata-se do escritor, coreógrafo e professor Paulo Emílio Azevedo, que lança o seu 13° livro intitulado ‘Depois do Silêncio: uma obra-prima de amor ou ódio’, que tem projeto gráfico/editorial de Jorge Pereira (Philos), ilustração de Filipe Itagiba e prefácio assinado por Isloany Machado. A obra será lançada na 16ª edição da FLIP (Festa Literária Internacional de Paraty), em 28 de julho, às 10h, junto à programação especial que a Casa Philos preparou para os leitores e simpatizantes da Literatura.

Durante a Festa Literária Internacional de Paraty, Paulo Azevedo também participa da mesa de debate “A cidade como obra de arte”, tema que faz parte de suas investigações no campo da Antropologia. Junto a eles estarão os poetas Max Medeiros e Slow DaBF, que na oportunidade também promoverão a 4ª edição do Circuito 2018 do projeto Tagarela, às 19h, pelas ruas da FLIP, onde vão utilizar do espaço público para divulgar a poesia. Merece lembrar que o Tagarela, também conhecido como “o maior slam do mundo”, é uma das ações de ocupação desenvolvida pela Cia Gente – rede de criação & protagonismos fundada também pelo autor.

“A escrita metafórica de Paulo nos toca o corpo, dói na pele, que é o mais profundo (e aqui cito Valèry junto com ele). E eu confesso que não confio em qualquer literatura que não toque o corpo”, declara Isloany Machado, no prefácio da obra.

. Serviço: Lançamento do livro de Paulo Azevedio na 16ª Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP)/Casa Philos
. Endereço: Academia do Samba, rua Dona Geralda – Paraty/RJ
. Dia: 28 de julho de 2018
. Horário: 10h
. Valor do livro: R$ 30,00
. Entrada franca

‘Depois do Silêncio: uma
obra-prima de amor ou ódio’

Segundo o autor, o livro ensaia um corpo e uma personagem que vão se modificando por diferentes estratégias de contato. “Mais que isso tensiona uma circulação de ‘fumaças’ e ‘tragos’ do modo como esses diálogos e forças poderiam e podem ser refletidos no campo da Educação e da Arte. Faz isso levando em consideração sistemas de transformação de energias: dos dispêndios das violências totalitárias e banalizadas para o abridor de energias criativas e violências fundadoras”, afirma Paulo, informando também que o livro conta com o patrocínio da Serviços Marítimos Continental, e fará parte do acervo da Fundação PAz – plataforma virtual criada para promoção da obra intelectual do autor.

Paulo Azevedo

Professor, Mestre em Políticas Sociais e Doutorando em Ciências Sociais, o macaense Paulo Emílio Azevedo foi contemplado em diversas ocasiões, entre elas com o recebimento do prêmio “Rumos Educação, Cultura e Arte” em 2008 (edição 2008-10) pelo Instituto Itaú Cultural, sendo o único educador em todo o Estado do Rio a recebê-lo. Sua experiência se destaca pela capacidade de unir teoria e prática de modo espontâneo, sendo os resultados apresentados em mais de 20 países pelo mundo, com destaque para as ações no espaço urbano, na capacitação de educadores e formação de intérpretes.

Educador, diretor artístico, poeta, coreógrafo, compositor, e escritor, Paulo é um gestor de sonhos que transforma em ações vivas e multiplicadoras aquilo que parecia amorfo, inútil, incapaz. Seu atual programa de desenvolvimento nos campos das Artes e Humanidades se chama Cia GENTE, e o espaço virtual de suas publicações é destinado à Fundação PAz.