A jornalista da Veja, Clarice Oliveira, conseguiu bater o recorde em ‘passar vergonha ao vivo’ no debate dos presidenciáveis transmitido pelo SBT, na noite deste sábado (24).
Após receber uma dura invertida de Jair Bolsonaro, a esquerdopata resolveu cutucar o candidato do PTB, Padre Kelmon, perguntando o que ele achava da Lei da Ficha Limpa, utilizada como base para impedir a candidatura do ex-deputado Roberto Jefferson.Kelmon, que substituiu Jefferson na chapa, não questionou a lei, mas cobrou que fosse aplicada com o mesmo critério para todos os concorrentes:
“Essa lei deveria valer para todos os candidatos. Por que o candidato Luíz Inácio Lula da Silva está como candidato à presidente da República? A lei só vale para uns e para outros não? Nós precisamos parar de demagogia, de falácias, de mentiras.
São muitas fake news que são inventadas aqui. Nós precisamos falar a verdade. O povo, você cidadão de casa, precisa ouvir da boca do candidato, verdades, e não mentiras como ouvimos todos os dias aqui”, concluiu o petebista.
Em uma só resposta, o padre escancarou o ativismo judicial favorável ao ex-presidiário do PT e ainda deu uma belo sermão nos que disseminam narrativas para atacar quem diz a verdade.
Foi uma santa patada!
Assista:
Por Portal Novo Norte
a candidatura do ladrão por si só já é uma aberração e uma manobra nefasta desta corte”suprema” corrupta vendida para o sistema
Bravo Valmir: Vocé está correto, o maior LADRÃO do nosso País, está sendo protegido e aplaudido por uma corja de advogados, alçados ao cargo de Ministros (sem serem concursados e não serem Juízes de carreira).
Essa corja está, apenas, esperando a hora de se locupletarem dos recursos do Tesouro Nacional, junto com o CACHACEIRO e MAIOR LADRÃO do nosso País.
Abrços,
William Nascimento
006.636.545-72
O Padre está correto no seu comentário. É o maior ladrão do mundo que está livre e solto pelos atuais membros corruptos do STF. O Roberto Jeferson, apenas falou as verdades que eles não gostaram de ouvir. Mais surreal é Geddel Vieira o delinquente das malas de dinheiro flagrado num apo, está também livre e participando ativamente da política.