Diante disso, o Prefeito Dr. Aluizio anunciou nesta segunda-feira (11), através do Twiter, que vai pedir apoio da Justiça e da força policial, no sentido de conter a realização de bailes em comunidades macaenses
Apesar de todos os esforços empreendidos pela Prefeitura de Macaé e as recomendações necessárias de combate à proliferação do coronavírus, diversos bairros da cidade tiveram final de semana de muita balada e aglomeração, rolando até o amanhecer. Diversos bares foram flagrados funcionando completamente lotados, desrespeitando o isolamento social decretado pela municipalidade.
Diante disso, o Prefeito Dr. Aluizio anunciou nesta segunda-feira (11), através do Twiter, que vai pedir apoio da Justiça e da força policial, no sentido de conter a realização de bailes em comunidades macaenses.
Uma expressiva fatia da população macaense marcou presença nesses locais de lazer completamente desprotegida, ou seja, sem uso de máscaras ou álcool gel. Pessoas irresponsáveis vêm frequentando, apesar dos apelos do próprio prefeito em ficar em casa para se proteger do vírus e proteger o outro.
Após denúncias, a Coordenadoria de Fiscalização e Posturas e Ordem Pública circulou pela cidade, fechando vários estabelecimentos, inclusive um na Praia do Forte, e outros em Lagomar e Aeroporto. Mesmo assim, burlando a fiscalização e todos os decretos do Executivo em manter afastamento social, um baile funk funcionou nas Malvinas até as 6h desta segunda-feira (11).
O Prefeito Dr. Aluizio foi ao Twiter na manhã desta segunda-feira (11) para agradecer as pessoas que estão fazendo denúncias das casas em funcionamento e o empenho dos funcionários da Coordenadoria de Fiscalização e Posturas. “Agradeço as denúncias que estão chegando e a Postura com a Ordem Pública, que estão apurando todas as denúncias. É responsabilidade de todos nós o cuidado com a vida”, declarou o chefe do Executivo, informando o número do telefone (zap) para denúncias – (22) 99962-3799.
E acrescentou: “Quanto aos bailes de sábado e domingo aqui postados vou pedir apoio da Justiça e da força policial. Desse jeito não pode ficar.”