Presidente de Israel confirma o hediondo crime contra Shani Louk; mãe inicialmente acreditava na sobrevivência da filha
A notícia da decapitação da DJ e tatuadora alemã, Shani Louk, causou profundo choque e indignação. Isaac Herzog, presidente de Israel, confirmou a brutalidade do ato realizado pelos membros do Hamas, em declarações feitas nesta segunda-feira (30). A revelação do crime veio após a família da vítima ter compartilhado a tragédia em redes sociais. Durante uma entrevista ao jornal alemão Bild, Herzog descreveu o assassinato de Louk como uma demonstração da brutalidade sádica dos atacantes, mencionando a descoberta macabra de seu crânio.
Em meio ao horror na fronteira Gaza-Israel, o presidente israelense relatou cenas chocantes de violência e morte. Ele se referiu aos eventos como um massacre extremo, onde sangue e tragédias horríveis marcaram o cenário. Segundo informações do jornal alemão Bild, há pelo menos 40 corpos ainda à espera de identificação pelas autoridades israelenses, ressaltando a magnitude da crueldade e do conflito.
A tragédia pessoal de Shani Louk ganhou notoriedade entre as muitas vítimas do Hamas quando seu corpo foi visto seminu e sendo exibido em uma caminhonete em Gaza. Essas imagens chocantes circularam globalmente, intensificando a comoção. A mãe de Shani inicialmente acreditava que sua filha estava viva, baseando-se em informações falsas fornecidas pelos terroristas. Este incidente destaca a complexidade e o terror enfrentados na região, colocando em pauta a violência incontrolável e as histórias humanas por trás do conflito. Com informações de O Antagonista.
