Esta declaração surge após um ataque sem precedentes do grupo terrorista Hamas contra Israel em 7 de outubro
Nicolás Maduro, ditador da Venezuela, acusou, sem provas, Israel de praticar um “genocídio” contra os palestinos na Faixa de Gaza, em um pronunciamento televisivo na segunda-feira (9).
Maduro afirmou que o mundo já testemunhou “massacres e atrocidades brutais contra o povo palestino” em ocasiões anteriores. Esta declaração surge após um ataque sem precedentes do grupo terrorista Hamas contra Israel em 7 de outubro, seguido por bombardeios israelenses na Faixa de Gaza, resultando em mais de 1.500 mortes, a menor parte deles, 687, são palestinos, indicando que a violência do ataque terrorista está sendo maior do que a reação israelense.
Repetindo uma narrativa falaciosa comumente propagada por militantes de esquerda, Maduro apelou à opinião pública internacional para não se calar diante dessa situação e classificou a relação entre a Palestina e Israel como “um novo apartheid”, reafirmando seu apoio ao povo palestino.