ESTÃO CERTOS. Muita gente estava fazendo cara feia para alguns turistas que estavam comendo frango assado na praia do Pecado. Mas fazer o quê? Lá não tem nada para vender! Como acontece em outras praias de cidades vizinhas, vende-se de tudo. Roupas, acessórios, bebidas, comidas diversas e tudo que é necessário. Aqui no máximo um picolé de uma só fábrica.
PRAIA. A praia é pública, não tem ônibus de turismo parado, então não importa se é classe A ou B. Quem vem de fora quer se divertir e curtir. Tal qual quem mora na cidade. Se alguém está comendo algo perto de você não discrimine. Talvez a falta de opções faça o turista trazer de casa e ninguém está na época de ficar torrando dinheiro feito corpo no sol, não!
ESTACIONAMENTO. Quem está lucrando com as ídas e vindas do pessoal à praia são os motoristas de Uber. Como não tem onde parar o carro nos sábados e domingos, o pessoal está usando o serviço de transporte por aplicativo com força. O que é complicado na cidade do Rio de Janeiro onde não gostam de “pegar” passageiros praianos, com receio de sujar o carro! Lá é complicado.
OS APLICATIVOS DE CELULAR estão aí “pra tudo”. Mas abusar dele nas famosas selfies é absurdo. A gente encontra a pessoa na rua e não sabe quem é! Aplicar excesso de filtros de cores em natureza também está na mania do povo. Isso é perder o senso do ridículo e colorizar o natural. Tá feio.
BAFO. Está em alta a Lei Seca. O bafômetro portátil está espalhado pelo Estado do Rio. Quando você for abordado pela polícia, ela pode sacar um portátil e “solicitar” que você dê um sopro. Dirigir sob efeito de álcool vai a sua segurança e de quem não bebeu nada também.