Macaenses têm sofrido com preços abusivos nos supermercados
A população macaense tem sofrido desde a última semana com os preços abusivos cobrados nas mercadorias nos supermercados, quando medidas protetivas foram adotadas na cidade para combater o coronavírus.
Como uma das recomendações é que as pessoas fiquem em casa, evitando o contágio por meio do vírus e, assim, a sua proliferação, vários supermercados como JPavani, Extra, Multi Market, São José, entre outros, aumentaram o preço de produtos seus produtos em 20%, visto que as compras começaram ser feitas em estoque.
“Tudo bem que é necessário se resguardar em casa e só sair em situações de emergência, agora, como os supermercados que são estabelecimentos essenciais não fecharão, as pessoas não precisam se desesperar comprando em grande quantidade, assim como os supermercados não deveriam estar com preços absurdos, já que muitos pais de família não tem condições de pagar”, revelou Célio Manhães, de 56 anos.
Produtos de necessidades básicas como arroz, feijão, macarrão, leite, ovos, papel higiênico e carnes estão sendo encontrados com preços exorbitantes, o que prejudica, principalmente, os mais humildes que não tem condições de pagar por mercadorias caras.
De acordo com a Procuradoria Adjunta de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON), denúncias sobre os preços abusivos podem ser realizadas através dos números de telefone: (22)27961091, (22)27961068, (22)27620057 e (22)27570801, através do e-mail: procon@macae.rj.gov.br ou do site: www.macae.rj.gov.br/procon. Além disso, há no Centro de Macaé, o Centro Administrativo Luís Osório (CEALO), situado na Avenida Presidente Sodré, número 466 – Térreo.
