Comperj tem que minimizar impacto negativo no atraso das obras, afirma Christino Áureo

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Deputado federal defendeu o TAC que a Petrobras assinou com o Ministério Público do Rio (MPRJ)

O deputado federal Christino Áureo (PP-RJ), que integra a Frente Parlamentar para o Desenvolvimento Sustentável e Petróleo e das Energias Renováveis (Freper) afirmou que a Petrobras tem que minimizar o impacto negativo no atraso de quase dois anos das obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), que desencadeou cinco ações civis públicas em tramitação no Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ).

Ele defendeu ainda, o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que a Petrobras assinou com o Ministério Público do Rio (MPRJ), na última sexta-feira (2), no valor de R$ 815 milhões para os municípios de São Gonçalo e Itaboraí, ambos da Região Metropolitana do Rio.

“O Termo de Ajustamento de Conduta é bem-vindo porque alguém precisa ser responsabilizado pela expectativa e a frustração criados em função do Comperj. Os empreendedores apostaram na obra que teve problemas, fora os impactos ambientais, de segurança pública nos municípios do entorno do Rio e das pessoas que migraram por causa das obras e que estão desempregadas”, explicou o deputado federal.

Além de São Gonçalo e Itaboraí, outros municípios do Estado do Rio vão ser ressarcidos pela Petrobras, segundo o promotor Tiago Gonçalves, responsável pelas ações no Ministério Público do Rio de Janeiro. São eles: Maricá, Tanguá, Rio Bonito, Cachoeira de Macacu e Niterói.

1 COMENTÁRIO

  1. Não foi culpa da Petrobras, foi ação politiqueira da Lava Jato que criou um crise fictícia em cima da Petrobras. Não se pode fazer uma obra se os recursos foram retirados da empresa. Todos os anjinhos cobram da Petrobras mas ninguém defende a Petrobrás. Queira ver se esta obra fosse da Shell ou Exxon se haveria estas cobranças esdrúxulas. Todos se alvoram a cobrar da Petrobras mas não o fazem o mesmo com as firmas privadas. Por isto que este pais não vai para frente.