Feira garante ocupação de 87% do espaço para expositores e entra na agenda das grandes operadoras globais da indústria offshore
Com o alavanque gerado a partir dos leilões promovidos pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), e os avanços alcançados através da consolidação da “agenda da indústria de óleo e gás”, o interesse das grandes operadoras de energia em investir pesado na Bacia de Campos vai ser reforçado durante os quatro dias da 10ª Edição da Feira Brasil Offshore, que acontecerá nos dias 25 a 28 de junho, no Centro de Convenções Jornalista Roberto Marinho, em Macaé
E o que será reafirmado em junho começa a ser pavimentado agora. O potencial da edição histórica da feira deste ano é promover negócios que superem a marca de R$ 500 milhões, algo palpável diante das transformações vividas pelo mercado ao longo dos últimos anos.
Mediante um otimismo importante para fortalecer ainda mais o setor, empresas já reservaram cerca de 87% da área de expositores, no pavilhão nobre do Centro de Convenções. Segundo o diretor de eventos da Reed Exhibitions Alcântara Machado, responsável por organizar a feira, Daniel Pereira, as expectativas são ainda maiores.
“Há um interesse muito grande de empresas de outras cidades, que não operam na região, em estar presente na feira. Temos mais de 400 marcas confirmadas e outras 120 demonstraram interesse em participar do evento. A feira ocupará uma área de 45 mil m². Isso representa o novo momento do mercado do petróleo nacional, onde a Bacia de Campos se destaca com a exploração do Campos Maduros.Trata-se da transformação do mercado. Transformar para produzir”, disse Daniel.
Além da Petrobras, outras grandes empresas do setor de óleo e gás também demonstraram interesse em participar, de forma mais ativa, na edição deste ano da Brasil Offshore. “Há negociações com outras empresas fortes do mercado que pretendem estar presente nesta edição. Vamos montar duas arenas dinâmicas com mais de 190 horas de conteúdos gratuitos ao público nacional e internacional. Acreditamos que será um marco na história da feira e também de Macaé. Esta edição teremos três pavilhões confirmados de empresas internacionais”, avalia Daniel.
Para ampliar ainda mais a importância da base das operações de óleo e gás sediadas na cidade, a feira neste ano reserva lugares de destaque para as instituições locais que defendem o petróleo como um combustível capaz de alavancar o futuro da região.
“Instituições como ACIM, Rede Petro, Sebrae e Firjan são fundamentais na construção de pautas importantes para a restruturação do setor. O momento é de otimismo e acreditamos que esta é a grande marca da feira neste ano”, defendeu Daniel.