O presidente americano denunciou esses atos como estratégias de terror, causando sofrimento físico e psicológico extremo às vítimas
Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, pronunciou-se fortemente contra o Hamas em um evento recente em Boston. Durante o comício, ocorrido na última terça-feira (5), Biden acusou o grupo palestino de cometer atrocidades, incluindo estupro e mutilação, contra reféns durante um ataque em Israel em 7 de outubro. O presidente americano denunciou esses atos como estratégias de terror, causando sofrimento físico e psicológico extremo às vítimas.
A situação dos reféns ainda em poder do Hamas foi um ponto crucial abordado por Biden. Ele exigiu a libertação imediata dessas pessoas, afirmando que os Estados Unidos permanecerão ativos em sua busca por justiça. Biden reforçou as declarações de Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, que também condenou o Hamas por violência sexual contra reféns e convocou organizações de direitos humanos e de defesa das mulheres a se manifestarem.
Atualmente, 138 reféns ainda estão sob custódia do Hamas na Faixa de Gaza, incluindo mulheres e crianças. Tais práticas de violência sexual, como o estupro, são consideradas crimes de guerra e contra a humanidade, conforme estabelecido pelo Estatuto de Roma em 2002.
Enquanto isso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem feito reiterados ataques a Israel, vítima dos atentados terroristas, e mantém uma postura de não classificar o Hamas como um grupo terrorista.