As aves falecidas foram encaminhadas para necropsia na Universidade de Brasília (UnB), e os resultados das perícias, conduzidas pela Polícia Federal, são aguardados para esclarecer as circunstâncias das mortes.
16 das 59 aves apreendidas pelo Ibama em abril deste ano na residência do ex-ministro da Justiça, morreram por falta de cuidados ou cuidados inadequados. As aves, entre elas bicudos-verdadeiros e curiós, não sobreviveram ao período de cuidados no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas).
A apreensão original, conduzida pelo Ibama em colaboração com o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) por irregularidades detectadas, resultou também no desaparecimento de três pássaros. As condições em que as aves foram encontradas, algumas já debilitadas, são um ponto de atenção, conforme apontado pelo próprio Ibama.
As aves falecidas foram encaminhadas para necropsia na Universidade de Brasília (UnB), e os resultados das perícias, conduzidas pela Polícia Federal, são aguardados para esclarecer as circunstâncias das mortes.