O senador também abordou o impacto social da restrição à exploração de recursos naturais, enfatizando a situação de pobreza no Amazonas.
O senador Plínio Valério (PSDB-AM) criticou nesta terça (9) a interferência judicial e de ambientalistas na concessão de licenciamento ambiental para a exploração de potássio pela empresa Potássio do Brasil, em Autazes, Amazonas. “Quando juízes legislam e legisladores julgam, o estado de direito e a democracia estão em risco”, declarou o senador, defendendo a separação dos poderes como essencial para a democracia.
Plínio Valério destacou as implicações econômicas da interferência em projetos de exploração de recursos naturais, como o potássio, ressaltando que a exploração desse recurso poderia contribuir para a autossuficiência brasileira em fertilizantes, além de gerar empregos e desenvolvimento na região. Criticou ambientalistas e parte do judiciário por obstruírem o progresso do projeto, referindo-se a eles como “profetas do apocalipse” que bloqueiam o desenvolvimento.
O senador também abordou o impacto social da restrição à exploração de recursos naturais, enfatizando a situação de pobreza no Amazonas. Citando estatísticas do IBGE, ele relacionou a pobreza extensiva no estado com as limitações impostas à exploração mineral.
Concluindo seu discurso, Plínio Valério enfatizou a necessidade de balancear a conservação ambiental com o desenvolvimento econômico, criticando a “hipocrisia internacional” e a influência negativa de ONGs estrangeiras. Argumentou que a exploração de recursos como o potássio traria benefícios substanciais para os habitantes locais, finalizando com um apelo para que o Amazonas seja incluído no progresso nacional.
Por portal Novo Norte