Chamada de “musa” dos atos e vinculada ao acampamento próximo ao Quartel-General do Exército em Brasília, Fernanda Ôliver teve sua prisão preventiva revogada após solicitação da defesa
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, ordenou a soltura de Fernanda Rodrigues de Oliveira, também conhecida como Fernanda Ôliver. A cantora gospel, que havia sido detida em Goiânia no mês de agosto por suposta participação e incitação aos ataques do dia 8 de janeiro, foi beneficiada com liberdade provisória, mas gerá que cumprir uma série de restrições.
Chamada de “musa” dos atos e vinculada ao acampamento próximo ao Quartel-General do Exército em Brasília, Fernanda Ôliver teve sua prisão preventiva revogada após solicitação da defesa, que alegou a presença de bons antecedentes, trabalho fixo e residência permanente.
Embora esteja agora ao lado de sua família, a liberdade de Fernanda Ôliver veio acompanhada de condições: ela deve usar tornozeleira eletrônica, está proibida de deixar o país e tem limitações quanto ao uso de redes sociais, conforme as medidas cautelares impostas.