Expectativa é que cerca de 20 mil pessoas compareçam à festa
A 14ª Parada do Orgulho LGBT de Macaé acontece neste domingo (22), de 13h às 22h, na Praia Campista. Pensando na diversão com segurança e tranquilidade da comunidade LGBT, o secretário Adjunto de Turismo, Leonardo Anderson, se reuniu, na manhã desta quarta-feira (18), no Paço Municipal, com representantes de órgãos municipais e organizadores do evento para traçar os últimos detalhes da festa, que acontece com o apoio logístico da prefeitura. A expectativa é que cerca de 20 mil pessoas compareçam ao evento.
De acordo com a Secretaria de Mobilidade Urbana, na Avenida Atlântica, o trecho que liga o trevo da Praia Campista até a Rua Sargento Francisco Pereira da Silva, será fechado às 5h de domingo, evitando, assim, trânsito de veículos e possibilitando o fluxo do trio elétrico e do público. A operação vai contar com 30 agentes de trânsito.
A Secretaria de Ordem Pública também dará apoio à festividade. Segundo o secretário Sebastião Carneiro, 15 agentes do Grupo de Apoio Operacional (GAOP), da Guarda Ambiental e da Patrulha Comunitária estarão no local. A Guarda Ambiental cuidará, em especial, da proteção da restinga da Praia Campista, onde habitam corujas-buraqueiras. Uma equipe da Secretaria de Ambiente esteve na reunião e orientou a organização do evento sobre os cuidados necessários com o ecossistema.
Equipes da Coordenadoria de Iluminação Pública da Secretaria de Infraestrutura fazem a revisão da rede nos locais onde haverá programação. Uma equipe da Secretaria Adjunta de Limpeza Pública cuidará da retirada de resíduos após o evento. A prefeitura também irá instalar banheiros químicos.
Os organizadores do evento, Fernanda Machado e Lino Santana, destacaram a importância do apoio da poder público para a garantia do sucesso do evento.
“A Parada do Orgulho LGBT é um trabalho de prevenção, conscientização, um ato político de luta. Estamos na 14° edição e nunca houve ocorrência, isso porque contamos com todo apoio da prefeitura. Macaé tem índice muito baixo de homofobia, o que nos faz acreditar e nos dar forças para continuar lutando por um mundo sem preconceito e com mais respeito”, pontuou Fernanda Machado.