Polícia Militar, Guarda Municipal e Corpo de Bombeiros garantem segurança na festa do Rei Momo, em Macaé
O Carnaval 2020 nos seis municípios de abrangência do 32° Batalhão de Polícia Militar de Macaé – Macaé, Casimiro de Abreu, Rio das Ostras, Carapebus, Quissamã e Conceição de Macabu -, vai unir todos os órgãos de segurança pública, entre as forças municipais e estaduais. Em reunião no início deste mês, envolvendo as secretarias do poder executivo das seis cidades envolvidas com o Carnaval, foram acertados detalhes para a organização do trânsito, segurança, estrutura e fiscalização.
O comandante do 32º Batalhão de Polícia Militar (BPM), tenente-coronel André Oliveira, garantiu a atuação da PM nos dias de folia nas seis cidades. “Além do efetivo do batalhão, mais 14 policiais de outros municípios vão reforçar a segurança nas abrangências do 32º BPM de Macaé ”, disse o comandante da PM que vai trabalhar em parceria com a Guarda Municipal e Polícia Civil.
Já a Coordenação Municipal de Defesa Civil vai atuar na prevenção também com agentes que pretendem prevenir desastres e fornecer resposta caso ocorra alguma acidente. O pessoal está qualificado e possui equipamentos para resgate de vítimas prestando apoio ao Corpo de Bombeiros.
A Guarda Municipal de Macaé vai atuar com 100 guardas por dia.
Já em Quissamã, a festa do Rei Momo se estenderá sempre até às 2h da manhã. E contará com efetivo da PM e Guarda Municipal. Outras cidades ainda não apresentaram o projeto de segurança durante o Carnaval deste ano.
Conselho Tutelar atua no Carnaval – Os profissionais dos conselhos tutelares de Macaé estarão de plantão no Carnaval e alertam sobre o cuidado redobrado dos pais com os filhos. A principal dica é sobre identificação. As crianças e adolescentes devem portar uma pulseirinha ou crachá que tenha informações como nome, endereço e telefone. Eles devem também ser orientados sobre álcool e drogas.
Macaé possui três conselhos tutelares, cada um composto por cinco integrantes, com a proposta de proteger e orientar jovens em situação de risco e que tenham seus direitos violados, seja por omissão do Estado, por negligência ou abuso dos pais ou responsáveis, ou em decorrência da conduta dos próprios jovens.
O público atendido pelos conselhos são crianças e adolescentes com idades entre zero e 17 anos e 11 meses. Caso esta faixa etária seja agredida física ou verbalmente, o Conselho Tutelar encaminha as famílias envolvidas para terapias e tratamentos. Mas, quando a violência atinge um nível configurado como crime pela Lei, esse órgão público funciona com um elo com a Polícia e o Ministério Público.
O Conselho I atende famílias dos bairros Centro, Malvinas, Cavaleiros e adjacências. O Conselho II orienta famílias da Fronteira, Barra de Macaé, Ajuda, Lagomar e outras. E o Conselho III atua para os moradores da Região Serrana.