Boletim do Inea diz que Pecado, Cavaleiros, Campista, Barreto e Lagomar apresentaram bons índices
O Instituto Estadual do Ambiente divulgou o novo boletim de balneabilidade (número 21) das praias de Macaé e Rio das Ostras. Segundo o órgão ambiental, com base nas análise das amostras do último dia 11, a maioria delas estão próprias para o banho.
Nessa época do ano, o movimento na orla da cidade começa a esquentar junto as temperaturas mais elevadas. Nas praias, a quantidade de frequentadores também é maior. Diante disso, é sempre importante estar atento às condições da água antes de entrar para tomar aquele banho de mar relaxante.
Na Capital do Petróleo, estão próprias para o banho as seguintes praias: Cavaleiros, Campista, Pecado, Barreto e Lagomar. A Praia de Imbetiba está liberada apenas no trecho em frente à Rua do Sacramento. Na parte situada próxima a Avenida Elias Agostinho – número 500, onde é comum encontrar banhistas, o banho deve ser evitado. A mesma restrição vale para as praias do Forte, Barra e Aeroporto (Bar do Coco).
Em Rio das Ostras, município que atrai muitos turistas e macaenses durante a primavera e verão, estão próprias as praias: Centro, Joana, Areia Negra, Remanso, Costa Azul e Mar do Norte. O banho deve ser evitado na Praia do Cemitério. Na Praia da Tartaruga, há restrição no trecho em frente à Rua Jequitibá.
Já as lagoas da região não tiveram as amostras coletadas. O último boletim divulgado foi no início de outubro. Segundo o Inea, na ocasião, as lagoas de Imboassica, em Macaé, de Carapebus e de Iriri (Coca-Cola), em Rio das Ostras, estavam todas liberadas para o banho.
Vale ressaltar que a população deve evitar o banho nos locais que tiveram os índices reprovados, já que o contato com águas contaminadas por esgoto doméstico pode expor os banhistas a bactérias, vírus e protozoários. As pessoas devem evitar também entrar na água em pontos próximos à saída da galeria de águas pluviais ou canais de drenagem.
A orientação é para que os banhistas também evitem entrar no mar, pelo menos, nas 24 horas após as chuvas. Segundo o órgão, tais mudanças climáticas podem interferir na qualidade da água.