Trabalho de recuperação foi orçado em mais de R$ 1 milhão. Prefeitura garantiu, no mês passado, que testes foram realizados no trecho para passagem de veículos pesados. Parte da pista acabou cedendo
Depois de três meses de transtorno com a obra do viaduto, na RJ-106, com as três fases de manutenção e reforço, a população questiona o aparecimento de problemas estruturais revelados após o temporal recente em área refeita.
Na manhã de sexta-feira (17), a cratera se abriu provocando congestionamento na rodovia que liga o Centro da cidade. A via ficou parcialmente interditada, onde equipes da Defesa Civil e Guarda Municipal foram acionados para controlar o fluxo no trânsito. Enquanto isso, equipe da secretaria de Infraestrutura, realizava trabalho de contenção no local. Veículos de grande porte e transporte coletivo foram desviados sentido o bairro Costa do Sol. O trânsito foi liberado no fim da manhã do mesmo dia.
A obra iniciada no dia 15 de janeiro deste ano, prevista para ser concluída em um mês, ou seja, no dia 15 de fevereiro, só foi parcialmente concluída no início deste mês. O montante ultrapassou a casa de R$ 1 milhão, e após a conclusão deixou os condutores descrentes do serviço que pode oferecer perigo e mais transtorno à população.
No último dia 3, a prefeitura anunciou no portal que o trânsito já estaria liberado para testes de carga. No dia 6, a Secretaria Adjunta de Obras iniciou o asfaltamento no local e o trânsito funcionou em sistema de pare e siga, com mobilidade parcial para os veículos. Após a data, o tráfego ficou totalmente liberado.
Enquanto isso, as obras na parte inferior do viaduto ainda prosseguem, com a recuperação da estrutura inferior, já totalmente escorada no início do processo. Na primeira e segunda fases foram feitos o escoramento da estrutura e a recuperação da parte superior dos tabuleiros. Só que quando a chuva chegou na cidade, o problema foi exposto e o desleixo veio à mostra. Vale lembrar que o local é uma via importante do município, por onde trafegam um grande fluxo de veículos de passeio, transporte público e cargas, diariamente.
De acordo com a prefeitura, o viaduto foi projetado para uma carga de 24 toneladas e, com as obras o limite vai passar para 45 toneladas para atender as normas técnicas atuais da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Serviço sem acompanhamento de um engenheiro competente!!
Lembro que quando construíram a ciclovia da Praia do Pecado sem acompanhamento de um engenheiro, o pavimento dilatou criando varias rachaduras com o temperatura do sol pelo fato de não deixaram juntas para dilatação do pavimento.
Resumindo, a Prefeitura não está nem aí com o dinheiro do contribuinte e o Povo é quem paga o retrabalho!!
Na verdade foi feito um quebra galho nas cabeceiras do viaduto enquanto se tem prosseguimento as obras das pilastras do viaduto. Este quebra galhos foram feitas com ensacadeiras que se desfez com as chuvas.