Mais de 30 dias após a tragédia, o governo Lula ainda não sabe como ajudar efetivamente as empresas, gerando críticas sobre a morosidade e ineficiência.

O ministro extraordinário da Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, afirmou neste domingo (2) que o governo federal ainda busca “construir uma alternativa” legal para socorrer financeiramente as empresas gaúchas afetadas pelas chuvas do último mês. “Temos que construir uma alternativa para a manutenção da saúde financeira das empresas e, principalmente, da manutenção dos postos de trabalho”, disse Pimenta.

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Mesmo passados 30 dias do início das chuvas, empresas na região enfrentam sérias dificuldades operacionais, como falta de água e luz. Pimenta reconheceu que muitas empresas não abriram durante todo o mês de maio. “Há empresas ainda sem água, sem luz, sem nenhuma capacidade de operar, e que têm que pagar a folha [salarial]; que têm suas despesas mensais”, comentou. Apesar de várias reuniões e acordos, a efetiva implementação de soluções ainda não ocorreu, deixando empresários e trabalhadores desamparados.

O prefeito de Muçum, Mateus Trojan, destacou a necessidade urgente de apoio federal e estadual para evitar um colapso econômico e social. “Precisamos de um olhar especial para conseguirmos superar este novo evento [climático], motivando as pessoas a permanecerem aqui”, afirmou Trojan. Ele ressaltou que o estado enfrenta sua terceira grande catástrofe ambiental em menos de um ano, limitando a capacidade de endividamento das famílias e empresas.

Mais de 30 dias após a tragédia, o governo Lula ainda não sabe como ajudar efetivamente as empresas, gerando críticas sobre a morosidade e ineficiência.

O ministro extraordinário da Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, afirmou neste domingo (2) que o governo federal ainda busca “construir uma alternativa” legal para socorrer financeiramente as empresas gaúchas afetadas pelas chuvas do último mês. “Temos que construir uma alternativa para a manutenção da saúde financeira das empresas e, principalmente, da manutenção dos postos de trabalho”, disse Pimenta.

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Mesmo passados 30 dias do início das chuvas, empresas na região enfrentam sérias dificuldades operacionais, como falta de água e luz. Pimenta reconheceu que muitas empresas não abriram durante todo o mês de maio. “Há empresas ainda sem água, sem luz, sem nenhuma capacidade de operar, e que têm que pagar a folha [salarial]; que têm suas despesas mensais”, comentou. Apesar de várias reuniões e acordos, a efetiva implementação de soluções ainda não ocorreu, deixando empresários e trabalhadores desamparados.

O prefeito de Muçum, Mateus Trojan, destacou a necessidade urgente de apoio federal e estadual para evitar um colapso econômico e social. “Precisamos de um olhar especial para conseguirmos superar este novo evento [climático], motivando as pessoas a permanecerem aqui”, afirmou Trojan. Ele ressaltou que o estado enfrenta sua terceira grande catástrofe ambiental em menos de um ano, limitando a capacidade de endividamento das famílias e empresas.