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Quem vai precisar de anistia é Alexandre de Moraes, diz congressista

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O deputado reforçou que anistia geralmente “você dá para quem comete crime”, insinuando que as ações de Moraes poderiam ser interpretadas como tal.

Em uma análise sobre as recentes ações do Ministro Alexandre de Moraes, especialmente no que tange às ações ditatoriais para calar vozes e controle o discurso nas redes sociais, o Deputado Federal Marcel Van Hattem projetou um cenário futuro desfavorável para o ministro. Van Hattem destacou que, se Moraes continuar no ritmo atual, ele estará “escolhendo ficar como ditador permanente do Brasil”, uma posição insustentável que, segundo o deputado, levará a um inevitável fracasso. A declaração foi dada em uma entrevista ao jornalista Alexandre Pittoli da Rádio Auriverde de Bauru nesta terça (16).

Van Hattem foi enfático ao afirmar que “a consequência é ou ele ter esse poder autoritário, totalitário, consolidado, ou ele cair e cair numa desgraça profunda e quem vai precisar de anistia é ele.” O deputado reforçou que anistia geralmente “você dá para quem comete crime”, insinuando que as ações de Moraes poderiam ser interpretadas como tal. Ele também mencionou o controverso 8 de janeiro, destacando que, embora apoie a anistia para os envolvidos, “a verdade que precisa ser dita é que a maior parte das pessoas do 8 de janeiro não cometeu crime nenhum”.

O congressista salientou que o Ministro está “comprando uma briga grande demais, com gente demais no Brasil, gente honesta, que não merece estar sendo perseguido”. Ações recentes atribuídas ao Ministro Alexandre de Moraes, como a revelação de informações pessoais de usuários da plataforma X (anteriormente conhecida como Twitter) sem decisões judiciais prévias, e o banimento de perfis de destacadas personalidades de direita sem decisões transitadas em julgado, têm levantado um debate internacional sobre a liberdade de expressão no Brasil. Essas medidas estão sendo vistas por críticos como tentativas de silenciar vozes dissidentes e controlar o discurso público nas redes sociais. 

Por portal Novo Norte

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