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PF escolhe passar vergonha “no crédito” ou “no débito” ao cumprir ordem com grave erro

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O episódio, que poderia ser cômico se não fosse trágico, se deu em Brasília, quando agentes da PF, “com a faca nos dentes” e prontos para a ação, bateram na porta errada antes do sol raiar, em um prédio no Setor Noroeste, onde Carlos Bolsonaro teria um apartamento desde 2020

Agentes da Polícia Federal viveram uma situação constrangedora ao errar o alvo na tentativa de entregar mandados de busca e apreensão contra Carlos Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro. 

O episódio, que poderia ser cômico se não fosse trágico, se deu em Brasília, quando agentes da PF, “com a faca nos dentes” e prontos para a ação, bateram na porta errada antes do sol raiar, em um prédio no Setor Noroeste, onde Carlos Bolsonaro teria um apartamento desde 2020.

A surpresa veio quando, ao invés de Carlos, uma inquilina, que não tinha nada a ver com a história, atendeu a porta, mostrou o contrato de locação e deixou os agentes vermelhos, demonstrando que o filho do ex-presidente não estava mais lá. 

Esse “mico” não foi o único, mas parte de uma série de erros judiciais grotescos que colocam a PF na posição de ser acusada pela opinião publica de agir para atender a interesses políticos do governo atual.

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O fiasco não só colocou a PF em constrangimento diante da opinião pública, mas também abriu brecha para que a inquilina, injustamente incomodada, possa “tirar a limpo” com o estado através de uma ação indenizatória. 

Falta de inteligência ou afobação judicial. O fato é que a PF acabou “atirando no próprio pé”.

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