É um começo!
De todos os inúmeros motivos para se invejar os EUA, da liberdade econômica à liberdade de armas, das rodovias ao preço dos carros (inclusive impostos), o que mais invejei sempre foi o patriotismo.
Em qualquer lugar que se vá, a bandeira está presente; nas casas, nos comércios, nas ruas. O americano tem orgulho de seu país.
No Brasil, esse era um sentimento que, durante toda a vida, só vi na época de Copa do Mundo. Com a seleção em campo, tudo ficava pintado de verde e amarelo. Mas, assim que o “espetáculo” terminava, voltávamos à velha síndrome de vira-latas, que sempre nos acometeu.
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Esse, então, na minha opinião, foi o principal feito de Jair Bolsonaro. Claro que, politicamente, em apenas um mandato, ninguém faria “milagres”. Em condições “normais”, o Brasil é praticamente ingovernável; precisa de acordos com o Congresso, afagos com o judiciário… É uma cleptocracia, onde uma “casta” de bandidos de terno e de toga trabalha diuturnamente para fortalecer o subdesenvolvimento que a beneficia. O Presidente ainda teve que enfrentar uma pandemia, onde tudo foi prejudicado pelo vírus e pela canalhada que se esbaldou com a situação.
Mas, junto com o Capitão, com sua verborragia e seu jeito “tosco”, veio o patriotismo dos brasileiros. Pela primeira vez, o mais alto posto da República foi ocupado por alguém que dizia o que pensávamos, não o que devíamos pensar. O seu discurso podia muitas vezes vir do fígado, mas nunca veio de marqueteiro nenhum. Falamos a mesma língua.
Assim, impulsionado pela esperança e ainda que timidamente, o orgulho patriota começou a surgir no Brasil. Já vemos, em casas, em lojas e ruas, a bandeira tremulando.
É um começo!
Como os próprios americanos dizem, são 3 os alicerces de uma grande nação: GOD, GUNS and GUTS (Deus, armas e orgulho). Até então, sempre tivemos o primeiro, mas nos faltavam os outros dois.
Por que acham que todos os canalhas dessas Índias de Cabral odeiam o Bolsonaro? Por que acham que vale tudo, até aliar-se aos “inimigos históricos” para tirá-lo do poder?
O ataque não é contra a pessoa, mas contra o que ela representa. Um presidente que governa a maior nação Cristã do Planeta e deixa seu povo armado e orgulhoso, cria o maior inimigo que os inimigos do Brasil podem imaginar: Um país que não aceita cabresto de vagabundo nenhum.
No ano do bicentenário da independencia, decidiremos se realmente seremos livres, se nós – O POVO – construiremos um grande Brasil, ou se seremos eternamente escravos subservientes de demagogos e hipócritas.
Por Portal Novo Norte