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Marcos Rogério defende tecnologia para revolucionar a transição energética

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O senador Marcos Rogério (PL-RO) fez um pronunciamento no Plenário nesta segunda-feira (9) e compartilhou sua experiência em uma missão oficial à N…

O senador Marcos Rogério (PL-RO) fez um pronunciamento no Plenário nesta segunda-feira (9) e compartilhou sua experiência em uma missão oficial à Nova Zelândia, realizada no início deste mês com o senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP). O parlamentar destacou que, durante a viagem, teve a oportunidade de conhecer uma tecnologia de transmissão de energia que dispensa o uso de fios e promete revolucionar a transição energética global. Marcos Rogério enfatizou que a descoberta se deve às pesquisas pioneiras do inventor Nikola Tesla, cujo legado científico e tecnológico é reverenciado mundialmente.

— É precisamente essa evolução que tivemos o privilégio de testemunhar em Auckland, na Nova Zelândia […]. Esse momento histórico representa um divisor de águas no contexto do futuro energético global. Atualmente, podemos vislumbrar um horizonte em que a transmissão de energia seguirá uma trajetória evolutiva semelhante à das telecomunicações, migrando dos cabos tradicionais para uma transmissão via satélite — disse.

O senador defendeu a importância de o Brasil colaborar com os cientistas neozelandeses para aprimorar a inovação e exportar a tecnologia para o mundo. Segundo o parlamentar, a tecnologia pode beneficiar o Brasil, que possui extensas áreas com dificuldades de acesso à energia, como a Amazônia.

— Algo realmente inovador e que nos deixa muito otimistas, especialmente o Brasil, que tem regiões ainda isoladas, sem energia de qualidade chegando a essas regiões. Algumas regiões com energia produzida a partir de motores tocados a óleo diesel, uma energia, portanto, suja, de maior impacto no meio ambiente […], sem linha de transmissão, sem a necessidade de você fazer ali abertura no meio de florestas, o que exige licenciamento e outras questões mais, impactando o meio ambiente e dificultando a vida das pessoas que estão nessas comunidades isoladas — concluiu.

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