Candidato a deputado federal ganha espaço nos dois maiores colégios eleitorais do Norte Fluminense
Com o Estatuto do Desarmamento na mira, o delegado federal Felício Laterça dispara um discurso que começa a ganhar espaço dentro dos dois maiores colégios eleitorais do Norte Fluminense: Macaé e Campos dos Goytacazes. Ao propor a redefinição da estrutura da segurança pública nas regiões mais afetadas pela corrupção e pelo crime organizado, o candidato a deputado federal pelo PSL, a convite do presidenciável Jair Bolsonaro, tem como missão defender o lado do bem.
Ao acompanhar os desdobramentos da Operação Lava Jato, Felício está de olho nos personagens da vida real, que ocupam espaços na política, mantendo atitudes antidemocráticas. E dependendo da sua disposição, esses agentes públicos poderão se surpreender com a presença de um delegado dentro da bancada fluminense no Congresso.
“Estar do lado do bem é batalhar pelo fim da burocracia, banir do Congresso o sistema de vantagem indevida para aprovação de projetos, eliminar aqueles que não respeitam o voto. Colocar meu nome à disposição da sociedade significa tirar um homem de caráter da zona de conforto e enfrentar um sistema corrupto, nocivo aos interesses do povo. Eu me proponho a fazer no Congresso o que eu fiz na Polícia Federal, investigar esquemas, denunciar os bandidos e limpar da nossa sociedade os mau-caráter”, disse Felício.
Um dos principais pontos do debate levantado por Felício nas eleições é a continuidade do “auxílio reclusão”, dinheiro pago pelo governo federal para cada cidadão condenado e encarcerado pela Justiça.
“Não acho justo pagar bolsa para bandido, enquanto não se investe na Educação. Condenado precisa trabalhar para receber. Qualquer cidadão de bem, que encara a dureza do dia a dia, precisa ir à luta para garantir o sustento da família. Porque um marginal pode ter direito à bolsa sem fazer nada?”, defende Felício.
O delegado propõe também uma revisão no sistema de cobrança do Imposto de Renda, garantindo assim isenção para professores e policiais. “Esses profissionais estão na ponta do atendimento a sociedade. Eles são a linha de frente na assistência ao cidadão que vive a pressão da insegurança pública. A isenção do Imposto para estes servidores é o mínimo que o governo pode fazer para amenizar o sofrimento daqueles que acreditam verdadeiramente na transformação da nossa sociedade. Algo também que acredito e que me motiva a ser candidato nestas eleições”, defendeu Felício.