O Teatro do Sesi Macaé apresenta a peça infantil ‘‘Filhote de Cruz Credo – A Triste História Alegre dos Meus Apelidos’, na tarde de sexta-feira (14)
A tarde de sexta-feira (14) será destinada à diversão da criançada. Trata-se do Teatro do Sesi Macaé, que apresenta a peça infantil ‘Filhote de Cruz Credo – A Triste História Alegre dos Meus Apelidos’, do original de Fabrício Carpinejar (pioneiro na temática do bullying), que terá início às 15h
O espetáculo conquistou seis indicações ao prêmio do Centro Brasileiro de Teatro para a Infância e Juventude (CBRIJ-RJ) em 2016, sendo considerado de utilidade pública. A trilha contém músicas do compositor Erasmo Carlos.
Os ingressos custam R$ 12 (inteira) e R$ 6 (meia). A classificação etária é livre. O Teatro do Sesi Macaé fica na Alameda Etelvino Gomes, 155 (Bairro Riviera Fluminense).
Detalhes da obra
O espetáculo ‘Filhote de Cruz Credo – A Triste História Alegre dos Meus Apelidos’ foi patrocinado pela Oi (através da Lei de Incentivo do ICMS), realizando a sua primeira temporada de julho a setembro de 2016 no Oi Futuro do Flamengo. A segunda temporada veio através do convite do grupo Vem Ágora, gestores do Teatro Ipanema (da Rede de Teatros do Município do Rio de Janeiro – de 04 de março a 02 de abril de 2017).
A peça recebeu seis indicações para o Prêmios CBTIJ 2016 (Centro Brasileiro de Teatro para a Infância e Juventude – direção, adaptação, atriz, coadjuvante, direção musical e programação visual), vencendo nas categorias Melhor Ator Coadjuvante (João Lucas Romero) e Melhor Direção Musical (Charles Kahn). Uma indicação no Prêmio Botequim Cultural 2016 (melhor atriz). E mais duas indicações no Prêmio Zilka Sallaberry (melhor ator e atriz – resultado em agosto de 2017).
‘Filhote de Cruz Credo…’
Mas o pequeno Fabrício consegue virar o jogo quando aprende a ter senso de humor e a se aceitar, tornando-se querido por todos. A trilha sonora é uma tremenda seleção de músicas do repertório de Erasmo Carlos, cantada ao vivo pelo elenco.
Texto original
Filhote de Cruz-credo” foi escrito em 2006 e considerado como obra de utilidade pública pelas secretarias dos Direitos Humanos e da Educação do Governo do Rio Grande do Sul para combater o bullying em 2013, quando teve os direitos comprados e disponibilizado na internet através do projeto “Educar sem discriminar”.