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Zambelli pede CPI para investigar excessos do STF e TSE

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O objetivo da CPI é investigar alegações de abuso de autoridade por parte do Poder Judiciário

Na quinta-feira (18), a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) fez um pedido público, através das redes sociais, para a instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). O objetivo da CPI é investigar alegações de abuso de autoridade por parte do Poder Judiciário. Esta solicitação acontece no contexto de uma operação da Polícia Federal, que teve como alvo o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).

Carlos Jordy foi submetido a buscas domiciliares na manhã de quinta-feira, como parte da 24ª fase da Operação Lesa Pátria. A operação, conduzida pela Polícia Federal, busca identificar envolvidos no planejamento, financiamento e incitação de atos ocorridos entre outubro de 2022 e início do ano anterior, em áreas do estado do Rio de Janeiro.

Em seus comentários, Carla Zambelli criticou a decisão judicial que autorizou buscas e apreensões em domicílios de membros da oposição, classificando a ação como persecutória. A deputada argumentou que a operação contra Carlos Jordy representa um ataque ao estado de direito e à democracia. Além disso, Zambelli acusou o Senado, e em especial seu presidente, Rodrigo Pacheco, de omissão e de causar danos ao país por não pautar pedidos de impeachment e projetos importantes, que, segundo ela, visam combater uma suposta ditadura no Brasil.

Na íntegra da publicação feita por Zambelli, ela questiona a imparcialidade da Justiça Brasileira e critica a atuação do Senado na avaliação de pedidos de impeachment contra ministros do Supremo Tribunal Federal. Ela também menciona a necessidade de instalar uma CPI para investigar o abuso de autoridade do STF e do TSE e de votar Propostas de Emenda à Constituição (PECs) relacionadas às alterações no funcionamento dos tribunais superiores. A deputada enfatiza o apoio e a autoria de propostas por parte de membros da oposição e cobra uma posição dos presidentes das casas legislativas, Rodrigo Pacheco e Arthur Lira, frente às alegações de violações constitucionais.

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