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Witzel apresenta plano “Mais ordem, Mais progresso” ao novo secretariado

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Plano de Witzel foi apresentado ao novo secretariado do Estado

Governador define marco de seis meses para preparar ações que visam tornar Estado mais próspero e mais seguro

Apresentado ao novo secretariado em reunião realizada no primeiro dia útil de trabalho (2), o governador Wilson Witzel (PSC) definiu o plano “Mais ordem, Mais progresso”, que traçará nos primeiros seis meses de gestão, uma série de ações que visa reestruturar as finanças do Estado, com objetivo de financiar a estratégica focada em elevar a segurança pública do Rio de Janeiro.

No documento, o governador apresenta ao secretariado o perfil de gestão que já assume a partir deste mês, buscando resultados a curto, médio e longo prazos. Produzido em sete semanas que marcaram a transição de governo, o plano estabelece como marco a definição de um planejamento inovador e austero.

Nos primeiros 15 dias de governo, Wilson pretende definir a atividade de cada um dos novos secretários, subsecretários, superintendentes e coordenadores, que dentro de 30 dias deverão informar à Casa Civil a função de cada assessor no Estado.

Dentro de 45 dias, cada setor do novo governo deverá apontar quais são as prioridades de gestão, dentro do princípio básico de plano “Mais ordem, mais progresso”: o de atender as necessidades dos 18 milhões de cidadãos fluminenses.

Nos 100 primeiros dias de governo, Witzel quer ter em mãos a realidade do desempenho tributário do Estado, para traçar quais ações terão execução imediata, dentro das prioridades estabelecidas pelos secretários.

Os 180 dias de gestão terão como marco a apresentação do Plano Estratégico do Estado, que respeitará a Lei Orçamentária Anual (LOA) e o Plano Plurianual, tornando a gestão bem mais eficiente, e dentro do que é necessário à população.

Como os principais desafios a serem superados, estão a queda de arrecadação, o aumento das despesas do Estado, o desequilíbrio das metas estabelecidas pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), o déficit previdenciário e o desemprego que atinge a 1,3 milhão de fluminenses.

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