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Vergonhoso: Sindicalistas demonstram motivação político-eleitoral para grave que está prejudicando milhões em SP

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O objetivo declarado da greve é impedir a proposta de privatização da empresa de transporte pelo governador Tarcísio de Freitas, a quem os sindicalistas se referem como o “herdeiro do bolsonarismo” em São Paulo.

Em um vídeo amplamente compartilhado nas redes sociais, dois funcionários da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) revelaram o caráter político da greve que paralisou o sistema de transporte nesta terça-feira. Guilherme Sena, operador de trem e diretor do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, e Roberto Morato, funcionário do Metrô, aparecem nas imagens em frente às catracas da estação Ana Rosa. Eles explicam que estavam em ação de piquete nas primeiras horas do dia, bloqueando a entrada de funcionários não favoráveis à paralisação. O objetivo declarado da greve é impedir a proposta de privatização da empresa de transporte pelo governador Tarcísio de Freitas, a quem os sindicalistas se referem como o “herdeiro do bolsonarismo” em São Paulo.

Embora a greve tenha afetado significativamente o sistema de transporte público, algumas linhas mantiveram a operação graças à iniciativa privada. As linhas 4-Amarela, 5-Lilás, 8-Diamante e 9-Esmeralda, operadas por concessionárias particulares, continuaram funcionando normalmente desde as primeiras horas da manhã. No entanto, as linhas administradas diretamente pelo Metrô, como a 1-Azul, 2-Verde e 15-Prata, permaneceram totalmente fechadas, assim como três linhas mantidas pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM): 10-Turquesa, 12-Safira e 113-Jade.

O governador Tarcísio de Freitas já havia caracterizado a greve como um ato político em uma coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes. Ele argumentou que os sindicalistas desrespeitaram a decisão judicial que exigia a circulação de 100% dos trens nos horários de pico e 80% nos demais horários. A paralisação, que dividiu opiniões e causou impacto significativo na rotina dos paulistanos, permanece como um claro exemplo da tensão entre os interesses políticos e a gestão pública do transporte na maior cidade do país.

Veja o vídeo:

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